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A Expressividade das Mascotes nas Relações de Consumo

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Momento Plá...

Mascotes - Parte 1

A EXPRESSIVIDADE DAS MASCOTES NAS RELAÇÕES DE CONSUMO

No final do século XIX, início do XX, o mercado já anunciava mudanças em uma sociedade mutante, motivada pelo consumismo e caracterizada pelo grande número de produtos ou serviços ofertados a um público ávido por consumir. Tal prática, abarca novos conceitos e uma nova categoria de consumidor conectado, heterogêneo e ativo que propõe às organizações refazerem suas estratégias de marketing com o propósito de sobreviverem em um ambiente automatizado, informatizado e compartilhado. Este novo movimento, exige o destaque da verificação do comportamento da comunicação organizacional em nosso cotidiano (KOTLER; KARTAJAYA; SETIAWAN, 2017; THOMPSON, 1998).

Como bem nos assegura Caufield (2012), pode-se dizer que o consumo exagerado estimulado pelas revoluções industriais, globalização e avanços tecnológicos, começam a ganhar novo formato gerando indivíduos mais críticos e exigentes nas suas escolhas, nesse contexto fica claro que desenvolver uma conexão emocional com os consumidores é, essencialmente, desenvolver um relacionamento. O mais importante, contudo, é constatar que as relações de consumo é uma atividade com base nos conceitos do marketing, então, não é exagero afirmar que esses conceitos buscam entender as mediações de recursos de mercado nessas relações e os diferentes significados compartilhados que podem ser incorporados a marca e aos bens materiais. Em todo esse processo, pode-se dizer que o desenvolvimento de uma mascote pode ser uma alternativa para fortalecer a imagem positiva da marca. É interessante, aliás, afirmar que criar uma mascote pode ser uma maneira de construir a identidade corporativa e conquistar atenção do público (CAUFIELD, 2012).

 
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